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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Cadastro de Ciclistas - Ecobike

Salve Jalapeiros de Plantão! 

Estou enviando para vocês um Cadastro de Ciclistas Ecobike 2011 !
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

8º DIA - Novo Acordo - Palmas

8º DIA - Novo Acordo - Palmas

8h - Saída da Chácara da Dona Salvadora rumo a Palmas

Alongamentos para o ultimo trecho de 121 km!
Foto com nossa querida dona Salvadora que sempre nos apoia ha muito tempo

É o fim de tudo! Os últimos 121 quilômetros são de asfalto (O que é apenas um estímulo psicológico). O dia é muito duro! A força de terminar nos faz acelerar forte.
Pra fechar com chave de ouro a expedição, dos 121 quilometros, cerca de 60 são de subidas incluindo uma de 45 km de extensão. É de matar!! O dia inteiro de subidas intermináveis. O almoço foi na cidade de Aparecida de rio Negro.

Descanso depois do almoço para os últimos 70 km mais sofridos

 Na parte da tarde pra variar, subidas e mais subidas.

Subidas intermináveis


Chegamos em Palmas no final da tarde!

Chegada a Palmas com a Serra do Carmo ao fundo

Da entrada da cidade fomos escoltados até a Speed Bike onde finalmente terminamos nossa epopéia! Foi uma experiência única de superação, de aventura e de adrenalina.

Galera teminando de chegar em PMW!! Dever cumprido

Tenho certeza que vou me lembrar de todos os instantes, dos momentos de alegria plena, de ralação absoluta e de entusiasmo a cada dia que eu conseguia completar o meu objetivo.
Agradeço de coração à todos os envolvidos, a galera da ECOBIKE, aos companheiros de aventura, à minha bike (que foi uma guerreira) e a Deus que me deu as condições para realizar essa proeza.


Altimetria



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

7º DIA - Posto Adapec - Novo Acordo

7º DIA - Posto Adapec - Novo Acordo




7h - Saída do posto da ADAPEC

Ultimo dia de estradas de terra. Acordamos cedo e saímos com destino a Novo Acordo. Trecho bastante difícil com muitas subidas e descidas e nenhuma atração. Na parte da manha são incansáveis retas, onde já observamos as mudanças na vegetação e relevo. Tem uma parte do percurso que simplesmente a natureza nos confunde. É na Serra do Gorgulho, onde pedalamos por quilômetros em um jardim parecendo que foi feito pelo homem.
Grama rasteira, com flores amarelas e pequenas árvores nos fazem lembrar os jardins mais bem cuidados de nossas cidades. É realmente lindo, somando que esse trecho se situa em um local com pequenos morrotes. Fora isso nesse trecho da manhã a única alegria é passar pela venda do seu Camilo e tomar àquela coca-cola gelada. Este dia pedalamos tão isolados que nossa parada para almoço foi em uma fazenda na metade do trecho. Água de poço, uma rede, conversa boa com os nativos e voltamos ao batente. Começamos a pedalar as 13:00 hs e logo logo o termômetro apontava 44 graus. Foi um desespero generalizado! Aproveitamos as sombras e enfim fomos contemplados com o tempo nublado. Foi um alívio! A despedida das estradas de terra não poderia ser diferente, se eu não me engano sã 4 ou 5 subidas pra tirar o fôlego. O fim do dia foi na chácara da Dona Salvadora, que nos cedeu abrigo! Lugar confortável com banheiro e luz! Enfim voltamos à civilização, na parte da noite comemos uma pizza na cidade!


Maravilhosa Chácara da Dona Salvadora nosso ultimo pernoite.






Serra do Gorgulho
 
Cidade de Pedra na Serra do Gorgulho
 
A Serra do Gorgulho possui solo arenítico, o que facilita a formação de verdadeiras esculturas rochosas erodidas pela ação da água e do vento. A vegetação típica de cerrado funciona como moldura natural, com a presença de veredas, campos sujos, matas de grotão, buritizais e riachos de águas cristalinas.
Destaque para a existência de uma antiga estrada, que no passado servia de ligação entre os municípios de São Félix do Tocantins e Novo Acordo. Imperdível para os adeptos de trekking e mountain bike.
Maravilhosa formação Rochosa


Rio Novo


Imponente Rio Novo

Um dos últimos rios de água potável do mundo, de aparência totalmente cristalina. O Rio Novo chama a atenção também pela natureza selvagem que o envolve e pelas belas praias que se formam ao longo de suas margens.
Nas águas do Rio Novo, é comum a prática do rafting. Mas há espaço para outros esportes radicais, como a canoagem, rapel, bóia-cross (descida pelas corredeiras do rio em bóia individual) e acquaride (em que o esportista fica de bruços em cima da bóia).


Altimetria


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

6º DIA - Camping do Vicente - Posto ADAPEC (Rio sono)

6º DIA - Camping do Vicente - Posto ADAPEC (Rio sono)


7h - Saída do Rancho do seu Vicente

Galera acordando cedo pra mais um dia

É um dia bastante duro. Além de o trecho ser longo (100 km), várias pessoas que se dispuseram a pedalar até Mateiros já tinham se despedido e voltado para Palmas. A saudade de casa, do conforto de nossa cama e de um bom banho faz a diferença da volta. O trecho da manhã vai até São Felix, com direito a uma deliciosa galinhada oferecida pelo Prefeito na Escola da cidade. O trecho da tarde é bem cansativo, com direito a algumas subidas.

Morro da Catedral

A única atração é a formação rochosa conhecida como Catedral. O ponto final do dia é um posto da ADAPEC; Agência de Defesa Agropecuária, onde montamos nossas barracas. A turma realmente dorme cedo, a ausência de luz e o cansaço multiplicam nosso sono.

Morro da Catedral - vista do satélite


Altimetria

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

5º DIA - Mateiros TO - Rancho Seu Vicente

5º DIA - Mateiros TO - Rancho Seu Vicente


8:00hs - Saída para Rancho do seu Vicente(29 km)

Esse é foi o dia mais tranquilo de toda expedição.
Primeiramente acordamos, arrumamos as tralhas e fizemos uma ação solidária para as crianças carentes de Mateiros. Doamos inúmeros brinquedos para várias crianças, drente bolas, carrinhos , bonecas. Foi muito bom. Sempre é bom ver o sorriso no rosto de uma criança.



Somente 29,7 km pela manhã e logo paramos no rancho do Seu Vicente.

Lugar estratégico situado próximo ao Fervedouro e Cachoeira da Formiga. O lugar é bem bacana, com infra-estrutura razoável: área de camping, banheiro, bar e próximo ao maravilhoso e límpido rio Formiga.

Camping do Vicente
Maravilhoso Rio Formiga nos fundos do Camping do Vicente

Depois do almoço fomos conhecer a cachoeira da Formiga que é simplesmente sensacional, águas cristalinas, e depois fomos no fervedouro, que é a atração mais imperdível do Jalapão. Sinceramente não tem como explicar a sensação de ficar flutuando em meio a água e a areia. É indescritível!!! Sensacional! Voltamos no final da tarde para o rancho do seu
Vicente, foi o tempo de jantar, arrumar as coisas e dormir.


Cachoeira do Formiga

Maravilhosa cachoeira do Formiga

A Cachoeira do Formiga é uma pequena queda d`água, cercada por uma vegetação exuberante, de árvores altas, samambaias e moitas de palmeiras nativas. Mas o espetáculo mesmo fica por conta da piscina formada ao pé da cachoeira, onde águas de um verde-esmeralda encantador convidam ao mergulho. Uma jóia onde é possível banhar-se e observar o fundo do poço, com areias calcáreas.

Galera se refrescando e se divertindo na bela Cachoeira do Formiga


Fervedouro

Mágico Fervedouro


Parece um oásis. Em meio à vegetação fechada, entre brejos e riachos, surge um lugar de rara beleza, cercado por bananeiras. Ao seu centro está um grande poço de água azul transparente - na verdade, a nascente de um rio subterrâneo. A água que brota das areias claras cria o fenômeno da ressurgência, que tornam impossível até o banhista mais persistente afundar. No Fervedouro, você vai divertir-se e conhecer a real sensação da leveza.


Altimetria

sábado, 15 de janeiro de 2011

4º DIA - Pousada do Jalapão - Mateiros

4º DIA - Pousada do Jalapão - Mateiros


7:00 hs Saída da Pousada do Jalapão com Destino a Cachoeira da Velha (25km) 10:00 hs Saída da Cachoeira da Velha com destino Mateiros

A direita Cachoeira da Velha , a esquerda Mateiros.


Acordamos cedo e fomos conhecer a cachoeira da Velha e a Prainha. Logicamente depois de tanto sofrimento seguimos todos nos carros de apoio. A cachoeira da velha é um dos pontos fortes da viagem, é uma visão fantástica e a prainha nem se fala. Chegando na prainha vimos um grupos que estava em carros 4x4, na verdade esse mesmo pessoal passou pela nossa turma no dia anterior no meio da chuva e de muita lama. Eles estavam simplesmente admirados com o tamanho de nossa vontade e mais ainda impressionados com o trecho que pedalamos no dia anterior.

Prainha do Rio Novo


A alegria durou pouco, nosso destino nesse dia era a cidade de Mateiros, ponto mais extremo e distante de Palmas TO. O trecho foi tranquilo, e seguimos em ritmo forte. As nuvens de chuva já se tornavam desesperadoras depois do trauma do dia anterior. Cheguei a pedalar mais forte para evitar um encontro com uma nuvem de chuva, por incrível que pareça. A parada para o almoço foi no povoado do rio novo, situado perto da ponte com o mesmo nome.

Moradores do Povoado de Rio Novo


Pra variar do lado da ponte tinha uma prainha com águas cristalinas. O trecho da tarde com destino as Dunas foi bem tranqüilo, poucas subidas e a turma foi toda reunida e batendo papo.

Rumo às Dunas
Pose com a Serra do Espírito Santo ao fundo, onde se formam as Dunas

Chegamos na entrada das Dunas no final da tarde, pra chegar próximo as dunas só de 4x4, estrada com areia bastante fofa. O visual das dunas é fantástico, aproveitamos para ver o por do sol em seguida voltamos para a venda da Sra.Benita que fica logo na entrada. Como já estava escuro resolvemos todos ir até mateiros com as bikes nos carros de apoio. A noite em Mateiros foi regada a bastante cerveja, todos felizes com o desenrolar da viagem. Passamos a noite em uma Escola Estadual muito organizada. Noite tranqüila sem a necessidade de barraca.


Cachoeira da Velha
Explendorosa Cachoeira da Velha

Alimentada pelas águas do Rio Novo, a Cachoeira da Velha é a maior cachoeira do Jalapão e uma das suas principais atrações. Nela, as águas correm em grande quantidade, despencando por duas quedas em formato de ferradura, cada uma com mais de 20 metros de largura. Um espetáculo imponente, em que a natureza mostra sua exuberância e toda a sua força.


Descanso merecido contemplando a Cachoeira da Velha

Bem próximo à Cachoeira da Velha existe uma prainha, de águas doces e mansas, cercada por matas de galeria. Sem dúvida, uma bela opção para o camping. A trilha para chegar da cachoeira à prainha é um atrativo à parte, de fácil caminhada, com paradas para descanso e contemplação.

Prainha do Rio Novo , cenário do filme Deus é Brasileiro.


Dunas



Um cenário tanto inesperado quanto inesquecível, formado por enormes dunas de areia dourada (areia de quartzo), de até 30 metros de altura. Imagine a sensação de andar por estas areias e contemplar o pôr-do-sol no centro de uma paisagem como esta!

Encima das Dunas

As dunas do Jalapão estão em constante movimento, guiadas pelos ventos. Ao seu redor está a Serra do Espírito Santo, de formação arenosa, cuja ação dos ventos causa sua erosão, originando as dunas.



Capim Dourado

O capim dourado é uma espécie de capim (Singhnantus sp) que existe somente na região do Jalapão, localizado no estado do Tocantins, com a palha do qual se faz artesanatos, tais como: pulseiras, brincos, chaveiros, bolsas, cintos, vasos, peças de decoração entre outros.
Sua característica principal é a cor que lembra a do ouro. A principal localidade, onde começou o desenvolvimento da produção artesanal, é Mumbuca em Tocantins, um vilarejo localizado no município de Mateiros. Atualmente esses artesanatos são produzido em outras localidades da região do Jalapão.
O Capim Dourado só pode ser colhido entre 20 de Setembro e 20 de Novembro para que não entre em extinção. Existem regulamentações no estado do Tocantins que proíbem a saída do material "in natura" da região, somente em peças já produzidas pela comunicade local, visando assim a sustentabilidade ambiental, social e econômica do local.


Altimetria


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

3º DIA - Ponte Alta - Pousada do Jalapão

3º DIA - Ponte Alta - Pousada do Jalapão



7 hs - Saída de Ponte Alta do Tocantins à Pousada do Jalapão (90 km)



Saindo de Ponte Alta

Acordamos cedo pra aproveitar a manhã com temperatura mais amena para pedalar. Depois da tradicional foto no portal do Jalapão seguimos pedalando com destino às famosas cachoeiras do Lajeado e da Velha.
Portal do Jalapão : rumo às belezas naturais

Falta muito ?? rs
O visual já é bastante diferente, montes recortados pelo vento nos rodeiam, na metade da manhã o meu termômetro já mostrava 42 graus. O pequeno trecho que vai da pista até a cachoeira do Lajeado é bem a cara do Jalapão, areia clara e fofa.

Descanso merecido.

Com o passar do tempo a gente vai se acostumando, evitando os trechos com areia mais funda e mantendo a bicicleta sempre na mesma linha. A chegada a cachoeira é um alívio, água fresca e muito limpa, com algumas pequenas quedas formando pontos de hidromassagem natural.

Delicioso almoço preparado pela Dona Marlene.

O almoço foi servido perto do caminhão de apoio, que também desceu o trecho de areia estacionando próximo a Cachoeira.

Caminhão atolado e o tempo fechando.

Triste decisão, o caminhão acabou atolando várias vezes, o tempo foi fechando, nuvens pesadas no horizonte. Hora de partir. A turma começou o trecho da tarde disposta, o tempo até ajudou, estava nublado e a chuva seria um alívio. Seria sim se a gente não estivesse pedalando no Jalapão, foi uma tempestade. Chuva de prego de verdade!
Chuva
Mais chuva!!!


Em poucos momentos a estrada se transformou. Ficou pesada ao ponto de parecer que o pneu estava furado. Alguns trechos com muita lama e atoleiro, na verdade foram 55, 6 km de muita lama e atoleiro. A temperatura baixou para míseros 22 graus, foram 20 graus de variação térmica só nesse dia. Nessa altura do campeonato várias pessoas se utilizaram dos veículos de apoio, alguns guerreiros no entanto enfrentaram toda a lama.
Vivi Guerreira após a chuva.


20:30 hs - Chegada na Pousada do Jalapão

Pousada Jalapão- antiga fazenda de Pablo Escobar.

Minha chegada foi perto das 21:00 hs. Bike bastante judiada, nunca pedalei em tanta lama na minha vida! Apesar do cansaço a preocupação tinha as seguintes prioridades: Banho, banho na bike, montar barraca, fome e cama.
Passamos a noite na antiga pousada do Jalapão, que antes de ser pousada pertencia ao colombiano Pablo Escobar. O lugar está praticamente abandonado, aos olhos apenas de um caseiro. É um complexo de construções com área de diversão e até pista de pouso. A mente fica imaginando como aquilo tudo foi construído e como era usado em plena década de 70.


ALTIMETRIA


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

2º Dia de Expedição - Lagoa do Tocantins - Ponte Alta do Tocantins

2º DIA - Lagoa do Tocantins - Ponte Alta do Tocantins


4 hs - Chegada em Lagoa do Tocantins 8 hs - Café da Manhã na casa do Prefeito de Lagoa do Tocantins

9:30 hs - Saída para ponte Alta do Tocantins (64 km)

INÍCIO DO TRECHO DE TRILHAS 

Depois do já tradicional café da manhã na casa do prefeito de Lagoa do Tocantins, partimos com destino a Ponte Alta TO. Adeus asfalto! Foi o inicio do trecho de terra. Logo na saída da cidade vários grupos de araras nos deram as boas vindas. O trecho de terra é bastante rápido com subidas e descidas constantes até um pequeno trecho de asfalto
Dupla Dinâmica, Gauchinho e André . rs

Araras no caminho
  Chegando a ponte alta pedalamos por 19.9 km em asfalto, mas a alegria dura pouco, logo após o início do asfalto existe uma subida descomunal. A subida é desleal, principalmente levando em conta que já tínhamos pedalado a noite toda.


Trecho mais cansativo desse dia.

Ponte Alta do Tocantins


14:00 hs - Chegada em Ponte Alta do tocantins

O trecho de asfalto não é mole, e a chegada em Ponte Alta é uma alegria! Passamos esta noite no ginásio de esportes da cidade, barracas montadas, a turma aproveitou para descansar.

Primeiro Base Camp da Expedição.

ALTIMETRIA 



Ponte Alta do To com vista do satélite do Google Earth


 Um pouco sobre Ponte Alta do Tocantins

Ponte Alta do Tocantins é considerada o portão de entrada do Jalapão. O nome da cidade está associado ao Rio Ponte Alta que nasce nas veredas da serra, chegando já volumoso no ponto em que corta a cidade.
O Rio Ponte Alta sobe no verão e deixa seu rastro na temporada da seca, por isso a construção da ponte de madeira na cidade. O rio forma belas praias, entre elas a Praia do Tamboril, uma das mais populares da região com areias brancas. Seu nome se deve a um frondoso tamboril que está na sua margem direita. O local enfrenta problemas de erosão, exigindo uma aplicação de um plano de manejo.
A região de ponte Alta oferece diversos passeios e atrativos naturais como a cachoeira do Lajeado, os cânions do Sussuapara, a cachoeira da Fumaça, no rio das Balsas, o lago do Caldeirão, e está próxima a outros atrativos do Parque Estadual do Jalapão, um ecossistema único de biodiversidade. A cidade possui infra - estrutura básica de hospedagem, alimentação e guias.

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